Rigoberto Santiesteban Reina, presidente do Instituto de História de Cuba (IHC), destacou na reunião realizada no sábado, 15 de agosto, a importância desta obra fundadora, cuja missão é guiar o proletariado sob as tendências ideológicas abraçadas desde então nos anseios por mudanças profundas no país: o melhor das próprias tradições independentistas — sintetizadas na pregação do Apóstolo — e o marxismo.
Santiesteban nos convidou a aprofundar o estudo daqueles anos, em plena era neocolonial, com o objetivo de extrair lições valiosas para manter sempre aqueles princípios, aliados a um pensamento crítico e dialético, capaz de oferecer respostas aos desafios de cada tempo e lugar específicos.
Enquanto isso, o dr. Elvis Raúl Rodríguez, vice-presidente do IHC, fez um discurso de abertura destacando o salto qualitativo que 13 de agosto de 1926 representou para os anos de luta que se seguiram. Uma exposição fotográfica alegorizando a data também foi inaugurada.
Anteriormente, o presidente visitou a exposição Toda a Glória do Mundo, uma exposição de fotografia de Alex Castro, inaugurada em 13 de agosto no próprio Memorial.
Participaram da celebração o membro do Bureau Político e secretário do Conselho de Ministros, José Amado Ricardo Guerra; os membros do Comitê Central, Humberto Camilo Hernández Suárez, chefe do Departamento de Política de Quadros; e Emilio Lozada García, chefe do Departamento de Relações Internacionais; assim como outros líderes do Partido e da Juventude Comunista, membros das Forças Armadas Revolucionárias e do ministério do Interior.
