Após três dias em que projetos, experiências e estratégias de comunicação foram articulados para criar, em conjunto com o público, um espaço de debate ideológico, o 1º Festival Internacional Granma-Rebelde foi encerrado, em 19 de outubro, em Havana.
Na cerimônia de encerramento, que contou com a presença de Yudí Rodríguez Hernández, do secretariado do Comitê Central do Partido (CCPCC) e chefa do seu Departamento de Serviços; e a membro do Comitê Central Yuniasky Crespo Baquero, chefa do Departamento Ideológico, apresentaram reconhecimento ao jornal Juventud Rebelde por seus 60 anos de história e ativismo com Cuba e os jovens que ele reflete em suas páginas.
Em seu relatório sobre o evento, Yuniel Labacena Romero, diretor do Juventud Rebelde, enfatizou que o Festival se consolidou como um «espaço massivo e aberto que integrou com sucesso o debate, a expressão cultural, a oferta da feira e a participação direta da comunidade».
Por outro lado, Yoerky Sánchez Cuellar, diretor do jornal Granma, convocou a realização do segundo encontro, no próximo ano, e enfatizou que uma das principais conclusões é a necessidade de continuar defendendo a paz diante dos bloqueios ilegais e da ameaça direta do imperialismo.
Segundo Labacena Romero, a verdadeira magnitude do Festival ficou evidente não apenas nos números de participação, mas também na qualidade da interação popular e na combinação de atividades políticas e culturais, que permitiram ao público e à mídia — nacional e internacional — desenvolver um projeto de comunicação colaborativa para um mundo melhor.
Também participaram do encontro Emilio Lozada García, chefe do Departamento de Relações Internacionais do Comitê Central do Partido; Roberto Pérez Jiménez, chefe do Departamento de Organização, e Meyvis Estévez Echevarría, primeira-secretária do Comitê Nacional da União dos Jovens Comunistas (UJC).







