CIENFUEGOS.— O presidente cubano, Miguel Díaz-Canel, evocou em sua conta do Twitter os eventos de 5 de setembro de 1957, com uma forte frase: «Em nossa história estão as respostas», expressão que exalta o decoro de um povo que não aceitou o tirano Batista, que desde os eventos de 4 de setembro de 1933 obedeceu as ordens de Washington.
Com um mar de pessoas nas ruas, praças e parques, Cienfuegos comemorou na quinta-feira o 62º aniversário da revolta popular armada. Àqueles mortos nesse acontecimento histórico, o general-de-exército Raúl Castro, primeiro secretário do Partido Comunista, dedicou uma oferenda floral.
No ato central do evento, com a participação de Julio Camacho Aguilera, o membro do Comitê Central e primeiro secretário do Partido em Cienfuegos, Félix Duartes Ortega, fez com que a província chegasse a essa data com o cumprimento de muitas tarefas e obras, várias das quais associaram-se ao programa pelo bicentenário da cidade; mas também consolidando o que foi alcançado na economia, na luta diária para torná-la sustentável e com resultados tangíveis.
Como é tradicional, uma vez terminado o ato central, as mais altas autoridades da província encabeçaram a peregrinação da vila ao obelisco que perpetua a memória dos mortos na ação, no cemitério de Tomás Acea.
