O presidente cubano, Miguel Díaz-Canel Bermúdez, rejeitou «fortemente as ameaças à voz e à imagem dos povos que lutam e resistem ao ataque imperial» e exclamou que: «da América e do mundo viva a Telesur».
Assim, em sua conta no Twitter, o presidente cubano reagiu aos planos promovidos pelo impostor Juan Guaidó, sob a orientação de Washington, de direcionar seus dardos envenenados contra o canal que leva a mensagem de nossos povos a todos os sites e reflete os sentimentos dos que lutam contra aqueles que pretendem acabar com governos progressistas e projetos integracionistas.
Guaidó é o mesmo deputado venezuelano que «posou» e depois assinou fotos afirmando seu apego ao grupo paramilitar ‘Los rastrojos’, e que nos últimos dias, em um show real, foi visto tentando pular o portão do prédio da Assembleia Nacional, em Caracas, para mais tarde «se tornar» a vítima e dizer que não o deixaram entrar.
Muito bem então Patricia Villegas, presidente da Telesur, respondeu às suas mais recentes ameaças para bloquear a rede de televisão, com a mensagem de que «o deputado fala do que não sabe e claramente não entende».
Acontece que em sua recente bravata, Guaidó ameaçou «tirar o canal Telesur do ar», fundado em 2005 pelo líder bolivariano Hugo Chávez, e que capta a voz dos países do Sul, diante da avalanche de mentiras que se transmitem todos os dias pelas transnacionais as informações a serviço dos interesses dos Estados Unidos e das oligarquias locais.
É claro que a Telesur machuca, e muito, o governo dos Estados Unidos, que fornece milhões de dólares para fraturar a união entre nações que o império se empenha em tornar seu quintal. É por isso que um dos primeiros alvos das administrações neoliberais que voltaram a ter acesso ao poder em nossa região foi a estação de televisão de vários estados. A Argentina de Macri, o Equador contra as medidas do governo e o golpe da Bolívia contra Evo Morales, mostram isso.
Nossos povos sabem que a Telesur significa unidade, verdade inquestionável, verdadeira cultura, não propaganda a serviço de monopólios e interesses estrangeiros que buscam dividir e escravizar.
O presidente da República de Cuba, Miguel Díaz-Canel, rejeitou ameaças contra o canal de televisão estatal, Telesur, em sua conta no Twitter.
Em uma mensagem, Díaz-Canel reconhece este meio de comunicação multimídia da América Latina como «a voz e a imagem dos povos que lutam e resistem ao ataque imperial».
A verdade é que a Telesur esteve presente nos grandes eventos, não apenas na América Latina, mas no mundo, e se destacou pela realização de uma cobertura importante, capaz de mostrar a verdade sobre o eu está acontecendo no mundo.
A jornalista colombiana Patricia Villegas Marin, que dirige a Telesur, disse no Twitter que a mídia com mais de 40 correspondentes no mundo e que levanta sua voz onde outras mídias estão em silêncio continuará com seu trabalho, merecendo reconhecimento mundial.
A Telesur é definida como espaço e voz para a construção de uma nova ordem de comunicação, e é mostrada como multimídia da comunicação latino-americana de vocação social, orientada para liderar e promover os processos de união dos povos do Sul, com princípios e valores definidos: excelência, trabalho em equipe, vocação social, transformação social, criatividade e ética.
