No coração da unidade latino-americana
Nossa América vive dias intensos. Não há razão nem tempo para desânimo. Os povos do continente abriram as grandes alamedas da sua emancipação, e o imperialismo não pode fechá-las
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Nossa América vive dias intensos. Não há razão nem tempo para desânimo. Os povos do continente abriram as grandes alamedas da sua emancipação, e o imperialismo não pode fechá-las
Entre todos os lemas necessários apareceu o essencial: «Eu sou Fidel» gritado com muita força e o punho erguido
Eles estão determinados a destruir o que nos salva: a unidade do povo e de suas instituições
Quando o avião pousou em Havana e parou os motores, sabíamos que o povo estava nos esperando. O povo não é uma palavra abstrata, é nossa família, nossos vizinhos
MINHA geração nasceu nos primeiros anos, após ter triunfado a Revolução de 1959 e uma porção dela, nos meses anteriores. Quando os barbudos tomaram Santiago, e depois chegaram a Havana em uma caravana, a República Popular da China tinha só uma década de fundada e os estados socialistas da Europa do Leste não ultrapassavam os 15 anos de surgidos.
NO final do século 19, era já inimaginável uma revolução social autêntica que não situasse seus sonhos de redenção no ser humano, uma atalaia que ultrapassa os limites da raça e da nação.