O que os EUA buscam no Caribe?
O hegemon se sente desafiado por potências que propõem uma nova ordem mundial multipolar e unida
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O hegemon se sente desafiado por potências que propõem uma nova ordem mundial multipolar e unida
O bloqueio causa escassez, o consumo é afetado, sentimentos constantes de ansiedade são criados, meios contrarrevolucionários tentam conectar as pessoas ao ódio. Fomos educados seguindo os princípios do humanismo e da justiça. O ódio não constrói. Não vamos ser manipulados
Em meio às comemorações do Dia da Independência nos Estados Unidos, a nação enfrenta desafios internos, como divisões políticas, crises de desigualdade e problemas de saúde e moradia para muitos cidadãos
Em junho de 1960, o Comandante-em-chefe Fidel Castro Ruz, compareceu na Televisão Cubana para informar o povo que, devido a orientações do governo dos Estados Unidos, existia o propósito, por parte de algumas companhias estrangeiras de boicotar o processamento de petróleo.
Os órgãos de Segurança do Estado foram criados em 26 de março de 1959, em face da crescente agressividade do Governo dos Estados Unidos, pronto a recorrer a tudo para subjugar a Revolução. Contra o desempenho inestimável desses combatentes tem fracassado, há 62 anos, todos os planos do império e seus serviços especiais
O comunicado da USAID, divulgado na última segunda-feira, reitera as falácias usuais contra a colaboração médica cubana e nada de novo contribui para o discurso imperialista.
Como sempre, eles falham na análise: é bem possível que qualquer outro país do mundo tivesse cedido a tamanha ofensiva oportunista de cerco econômico, mas estamos falando de Cuba, e não entendendo a essência que a história mostra, e sustentada por anos de resistência, que é impossível render pela força esta Ilha indomada, ou enganá-la com falsas seduções, isso os levará mais uma vez ao fracasso vergonhoso
O ministro das Relações Exteriores de Cuba, Bruno Rodríguez Parrilla, na entrevista coletiva virtual, oferecida em 12 de maio, sobre o ataque terrorista à Embaixada cubana nos Estados Unidos, expressou: «Temos aqui um atacante, um fuzil AK-47, 32 cápsulas de projeteis, 32 furos de balas e a declaração — do executor dos fatos — da intenção de agredir e de matar».
Entre a guerra militar interminável e a galopante impunidade dos covardes assassinatos de líderes sociais e antigos guerrilheiros, o caldo da violência armada que ferve na Colômbia não dá uma mínima chance a qualquer intenção de paz.
É o instrumento jurídico fundamental do governo da Casa Branca contra Cuba, com o objetivo de que a Ilha se torne uma dependência colonial deles