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De Addis Abeba, Etiópia, sede da União Africana (UA), a voz de solidariedade dessa organização foi levantada para reiterar sua condenação ao bloqueio econômico, comercial e financeiro imposto pelos Estados Unidos contra Cuba
A segunda visita do governo liderada pelo presidente da República de Cuba, Miguel Díaz-Canel Bermúdez, à província mais oriental das províncias de Cuba, nesta quinta-feira, 14, começando pelo município de Caimanera.
Com o aeroporto de Barbados ainda à vista, explodia e caía ao mar o avião da Cubana. Caía a aeronave, e ao mesmo tempo 73 vidas ascendiam ao altar da recordação que levanta a indignação de um povo «enérgico e viril».
Um passo importante no avanço de Cuba contra a Covid-19 significou nesta segunda-feira, 22 de março, nas cidades orientais de Santiago de Cuba, Bayamo e Guantánamo, o início da vacinação de voluntários incluídos na fase III do teste clínico da vacina Abdala
Nenhuma ressurreição foi necessária para aqueles que não morreram, embora em seus últimos 54 anos vivam de uma maneira diferente, convertidos, como alertou Raúl Roa, «em um símbolo ativo e de liderança».
Na segunda-feira passada, 22 de março, teve lugar a defesa da tese de opção ao grau de Doutor em Ciências do presidente da República. A pesquisa trata da gestão do governo com base na ciência e na inovação para o desenvolvimento sustentável de Cuba
Duplamente comovedora, esta notícia chegou através da Tele Pinar, desta vez do local onde ocorreu o fato: a província de Ouargla, no sul da Argélia, a mais de 9.200 quilômetros de Pinar del Río, lar de um «estranho» que anda por aqueles lares e que salvou a vida do infortunado bebê. Por alguma rara associação da psique, assim que soube do acontecido, minha memória me fez lembrar de outro nome: Angiel, outro anjo desamparado 12 anos atrás, sob os escombros e a noite no Haiti
A cada tentativa deles aparece um Baraguá, que não é um ponto deste arquipélago, mas um país inteiro; uma voz que também não é de um homem, mas de todo um povo: Fora essa farsa, «não nos entendemos!»
Tão esplêndido e juvenil transbordo de humanidade destes hoje, foi o que Fidel antecipou na despedida daqueles mártires: «seu monumento», emblema vitorioso do futuro
Maceo permeou o espírito e o corpo desta Ilha, que hoje se levanta contra o ambicioso inimigo. Eles não podem mais nos vencer. Qualquer dia de dezembro, de qualquer ano, reiteraremos aos zanjoneros e seus mentores: Não nos entendemos!
