«QUE a Revolução ainda está viva e que seu povo nunca assuma a palavra rendição é a melhor homenagem que podemos fazer ao Senhor da Vanguarda, disse em 28 de outubro Susely Morfa, primeira secretária do Comitê Nacional da União dos Jovens Comunistas (UJC), no ato do 60º aniversário do desaparecimento físico de Camilo Cienfuegos, realizado na capital.
«Camilo derrotou a morte e os anos para permanecer indelével em nossa memória, como ele era em sua vida como revolucionário, então seu exemplo e seu nome glorioso foram razões para criar nossas escolas», disse Claudia Alfonso Torres, uma aluna do terceiro ano da Escola Militar Camilo Cienfuegos, do município de La Lisa, na capital.
«Para os camilitos e para os jovens cubanos, ele representa um guia insubstituível na formação de um homem integral e consagrado, qualidades que nos convocam a sermos melhores revolucionários», acrescentou. O herói de Yaguajay está presente naqueles que hoje na Ilha contribuem para a construção do bem de todos e, com a seiva do sangue dos mortos na luta, uma Cuba digna de sua história», afirmou a jovem.
Carregando a bandeira que guia o caminho até o mar, em peregrinação até o muro da beira-mar de Havana, os Camilitos, junto ao povo, marcharam com flores nas mãos, orgulhosos de levar no ombro esquerdo o símbolo de sua escola, e nas dragonas, guiando os anos de estudos e no coração como um exemplo imperecível.
A cerimônia foi presidida pelos membros do Bureau Político do Partido general-de-corpo de-exército, Álvaro López Miera, primeiro vice-ministro, chefe do Estado Maior das Forças Armadas Revolucionárias; e Ulises Guilarte de Nacimiento, secretário-geral da Central dos Trabalhadores de Cuba; além de Víctor Gaute López, membro do secretariado do Comitê Central do Partido e chefe de seu Departamento Ideológico; além das autoridades do partido e do governo em Havana.
