Como sóis sem manchas
Tão esplêndido e juvenil transbordo de humanidade destes hoje, foi o que Fidel antecipou na despedida daqueles mártires: «seu monumento», emblema vitorioso do futuro
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Tão esplêndido e juvenil transbordo de humanidade destes hoje, foi o que Fidel antecipou na despedida daqueles mártires: «seu monumento», emblema vitorioso do futuro
No icônico local da insurgência popular, onde repousa o Comandante Hugo Chávez Frías, Cuba e Venezuela voltaram a se abraçar, comemorando juntos os 67 anos de vida inesgotável do líder bolivariano, nascido em 28 de julho de 1954
Aquela inteligência, aquele patriotismo, aquela lealdade transbordou as pradarias de Camagüey. O major-general Ignacio Agramonte y Loynaz vive no futuro; cavalga por toda Cuba, com aquela aura de herói romântico cujo exemplo, diz um poeta, é totalmente verdadeiro
Duplamente comovedora, esta notícia chegou através da Tele Pinar, desta vez do local onde ocorreu o fato: a província de Ouargla, no sul da Argélia, a mais de 9.200 quilômetros de Pinar del Río, lar de um «estranho» que anda por aqueles lares e que salvou a vida do infortunado bebê. Por alguma rara associação da psique, assim que soube do acontecido, minha memória me fez lembrar de outro nome: Angiel, outro anjo desamparado 12 anos atrás, sob os escombros e a noite no Haiti
Nenhuma ressurreição foi necessária para aqueles que não morreram, embora em seus últimos 54 anos vivam de uma maneira diferente, convertidos, como alertou Raúl Roa, «em um símbolo ativo e de liderança».
«O mais patético desta sequência não é o “grevista” de boa saúde, nem os comparsas na Rua Obispo, nem a imprensa desfocada, nem os ianques clamando pelo fantoche, não. Isso já faz parte da paisagem
Nesse patamar de razões houve continuidade, não ruptura. Máximo Gómez e José Martí representaram duas gerações e a mesma causa: a da independência de Cuba
Maceo permeou o espírito e o corpo desta Ilha, que hoje se levanta contra o ambicioso inimigo. Eles não podem mais nos vencer. Qualquer dia de dezembro, de qualquer ano, reiteraremos aos zanjoneros e seus mentores: Não nos entendemos!
Com o aeroporto de Barbados ainda à vista, explodia e caía ao mar o avião da Cubana. Caía a aeronave, e ao mesmo tempo 73 vidas ascendiam ao altar da recordação que levanta a indignação de um povo «enérgico e viril».
A cada tentativa deles aparece um Baraguá, que não é um ponto deste arquipélago, mas um país inteiro; uma voz que também não é de um homem, mas de todo um povo: Fora essa farsa, «não nos entendemos!»