Nos palcos da epopeia, a história é reverenciada
Mutirões de trabalho produtivo, económico e social precedem, nas províncias de Santiago de Cuba e de Granma, as celebrações pelo Dia da Rebeldia Nacional
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Mutirões de trabalho produtivo, económico e social precedem, nas províncias de Santiago de Cuba e de Granma, as celebrações pelo Dia da Rebeldia Nacional
Dois gigantes que a história uniu além de uma data e de um ideal comum. Dois homens que, em épocas diferentes, dignificaram nosso passado patriótico em igual medida para iluminar o presente e o futuro. Dois heróis que são filhos de junho, e da Revolução
Era 12 de janeiro de 1869. A cidade de Bayamo virou fogo impetuoso e berço da mais genuína nacionalidade no calor de uma resolução: «Queimar a cidade antes de submetê-la novamente ao jugo do tirano!»
A Ilha maior das Antilhas, sempre solidária e defensora de causas justas, condena veementemente a agressão genocida que o governo sionista de Israel desencadeou contra a nação da Palestina desde 7 de outubro
O povo irá às urnas em 26 de março para eleger seus representantes para continuar construindo o melhor país ao qual aspiramos
«Que não faltem ideias e apoio para nossas crianças nas praias, nos parques, nos bairros ou em casa. Nada é mais importante do que sua felicidade»
A utopia a bordo do iate Granma foi certa na hora do desembarque. «Agora nós vencemos a guerra», disseram no reencontro, após o batismo de fogo. A convicção ancorou para sempre na pátria, e hoje troveja, com eco de tambores, perante das manobras mercenárias
Oferendas florais de Raúl e de Díaz-Canel presidiram a homenagem póstuma ao jovem oficial Elier Manuel Correa Aguilar